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Me chama que eu Vou.

Dia 15/04 :: 19h-21h :: Sessão Capital :: «Curtas de Brasília no Além-Mar»

Na primeira sessão do Me Chama Que Eu Vou, dia 15 de Abril, vamos apresentar a produção contemporânea de Brasília, capital do Brasil, e que hoje é um grande pólo no cinema de curta-metragem. A primeira sessão, que inicia às 19h e termina às 19h40, é composta por curtas de ficção: comédia, terror e drama em quatro curtas que rodaram o Brasil e o mundo em festivais nacionais e internacionais, com muitos prêmios e reconhecimento.

A segunda sessão, que começa a partir das 19h50, é mais que especial: trata-se do lançamento internacional da coletânea de curtas «Curta Brasília Vol.2», que também está sendo lançada no Brasil, através da Cult Video, neste mês de Abril. O lançamento oficial ocorreu durante o 43º Festival de Brasília (2010), além da distribuição nacional e internacional durante a 28ª Jornada de Cineclubes em Pernambuco (2010) para cerca de 100 cineclubes de todos os Estados do Brasil e representantes de cerca de 15 países. Em 2011, os DVDs marcam o início do Circuito Centro-Oeste de Cineclubes, com exibições integradas nos estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Distrito Federal.

Dia 15 de Abril (sexta)
19h
«Curtas de Brasília no Além-Mar» 37min


A Vingança da Bibliotecária, de Santiago Dellape :: Ficção, 5min , 2005, Brasília (DF)
Jamais perturbe o silêncio de uma biblioteca, ou despertará a fúria da bibliotecária decrépita. Filmofagia de signos do imaginário terrorífico universal. 
A Volta do Candango, de Eric Ben-Athar e Filipe Gontijo:: Ficção, 6min, 2006, Brasília (DF)
Em 1956, o governo brasileiro decidiu mudar a capital para o centro do país. Brasília foi construída em quatro anos, em um processo árduo onde os operários (candangos) trabalhavam mais de 16 horas por dia, e muitos morriam no canteiro-de-obras, sem ter onde ser enterrados. Um desses trabalhadores volta do mundo dos mortos para ver como ficou a cidade que ajudou a construir.

Dona Custódia, de Adriana de Andrade :: Ficção, 13min, 2007, Brasília (DF)
Baseado no conto homônimo do escritor Fernando Sabino, o curta-metragem narra a estória de um escritor solitário (Dimer Monteiro) que tem sua rotina alterada pela presença de sua nova empregada, Dona Custódia (Dina Brandão). 

A Vida ao Lado, de Gustavo Galvão:: Ficção, 13min, 2006, Brasília (DF)
Cecília sonha com Ana, mas não tem coragem de se aproximar dela. Ana tenta conquistar Alberto, que pensa em se matar. Num dia decisivo, os três vizinhos passam a dividir a mesma experiência: o amor.



19h50
«Curta Brasília Vol.2» 90min

O Último Raio de Sol, de Bruno Torres :: Ficção, 18min, 2004, Brasília (DF)
Livre adaptação de uma história verídica, em que dois jovens da alta classe brasiliense que, numa viagem à Chapada dos Veadeiros, se divertem ameaçando e desmoralizando pessoas de classe social inferior que pedem carona na estrada. Tratando de temas como a impunidade, violência e preconceito, o filme fala de como uma atitude inconseqüente pode resultar num final inesperado.

Oficina Perdiz, de Marcelo Díaz :: Documentário, 20min, 2006, Brasília (DF)
Perdiz instalou sua oficina mecânica em uma área pública na cidade planejada de Brasília, no ano de 1969. Há 17 anos abriu seu espaço pela primeira vez para o teatro com Esperando Godot de Becket. E não parou mais. Hoje permanece no mesmo local, dividido entre peças mecânicas e teatrais. Entretanto, continua irregular.

Sob o Encanto da Luz, de Dirceu Lustosa :: Ficção, 18min, 2005, Brasília (DF)
Respiração. As águas sempre guardam um segredo. Um salto. O profundo e a luz. E com um sopro o tempo pode parar.

Sequestramos Augusto César, de Guilherme Campos :: Ficção, 21min, 2004, Brasília (DF)
Com dívidas no banco e um agiota em seu encalço, Marcão resolve armar o falso seqüestro de seu velho amigo Augusto César.

Bem Vigiado, de Santiago Dellape :: Ficção, 13min, 2007, Brasília (DF)
O moleque parece que vigia carro. A garota fica vendendo balinha ali na praça. Agora os dois estão se falando. Daqui de cima dá pra ver que eles se gostam.

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