Notícias

Concurso do nome para o Cine Clube da nossa escola

O que é Cineclube ?

Como o nome indica, cineclube é um clube de cinema. Não, porém uma entidade recreativa ou apenas social, mas cultural e educativa. Visa, além de proporcionar a seus associados, possibilidades de conhecerem cada vez mais profundamente o cinema sobre todos os seus aspectos, dar-lhes uma sólida educação cinematográfica.
Espera-se que o Cine promova:
  • a democratização do acesso a obras audiovisuais, com ênfase na produção brasileira;
  • a formação de público com visão crítica;
  • a formação de redes sociais e culturais que viabilizem o intercâmbio e a divulgação de informações.
Neste intuito, teremos o concurso para a escolha do nome do Cine Clube do CEd 07 de Taguatinga.

Mais informações: professora Gasparina Reis e Ingrid Duarte.

Semana Universitária da UnB

A Semana Universitária da UnB terá novidades nesta edição de 2010. “Ela articula, pela primeira vez, ensino, pesquisa e extensão”, explica o decano de Extensão Oviromar Flores. Eventos tradicionais como o Congresso de Iniciação Científica, a Semana de Extensão (Semex) e o Festival Universitário de Música Candanga (Finca) serão realizados de 8 a 12 de novembro.

Mais informações acesse: http://www.semanadeextensao.unb.br/

ORIENTAÇÃO PARA O I FESTCURTAS DO CED 07

PROJETO  CURTAS- 4º bimestre/2010
I FESTIVAL DE CURTA-METRAGEM DO CEd 7 de Taguatinga
TEMÁTICA RELAÇÃO ÉTNICO-RACIAL

Valor da apresentação: 2,0 pt

ü    Disciplinas envolvidas: Biologia, Química, Física, Matemática, Espanhol. Inglês, Língua Portuguesa, Arte, Ed. Física, Sociologia, História, Filosofia, Geografia e PI.

ü    Data limite para a entrega de 2 (dois) DVD’s com a gravação do vídeo da turma, o roteiro com referencial bibliográfico, a sinopse do filme e o cartaz do filme à coordenação, impreterivelmente, no dia 18/11/2010 (5ª feira) até às 16h 30 min.

ü    Data da exibição do filme: 20/11/2010(sábado)- Matutino

Esta atividade será realizada pela turma e consiste na produção de vídeos de curta duração, entre 30 segundos e cinco minutos exclusivamente sobre o tema estabelecido para cada turma, conforme listados abaixo:
TURMA
TEMA
1ºA
O negro no esporte presença e ausência do negro nas várias modalidades esportivas
1ºB
Protagonismo juvenil: a inserção do negro no movimento estudantil
1ºC
Movimentos culturais
1ºD
Mercado de Trabalho e a inserção do negro
1ºE
O negro e os movimentos sociais na política
2ºA
Questão de gênero: a mulher negra
2ºB
O negro e a representatividade acadêmica Ações afirmativas
2ºC
Eis a questão: Sou negro ou não? Questão de identidade
2ºD
História do movimento negro e as principais personalidades
2ºE
O negro na literatura
3ºA
Políticas públicas O negro hoje e remanescentes. Onde estão e como vivem.
3ºB
A instituição escolar e negra
3ºC
O mito da democracia racial


Antes de mais nada, para se começar algo, primeiro vem a idéia depois a ação. No caso da produção cinematográfica primeiro vem o "Esboço de Idéia" e depois o tão aclamado "Roteiro" ele que lhe irá nortear cada passo que você irá dar.
A sinopse é um resumo da história e deve situar tempo e espaço, sem, no entanto, descrever detalhadamente os ambientes. A personalidade dos personagens deve ser descrita na sinopse, porém alguns roteiristas preferem se aprofundar na descrição do herói, antagonista e personagens secundários em outra etapa: o perfil dos personagens.
Os vídeos de curta duração poderão ser feitos em qualquer mídia, gravados exclusivamente com tecnologia digital, ou seja, câmeras de telefones celulares, câmeras fotográficas digitais, "webcams" ou câmeras mini-dv e com no máximo 40 megabites de tamanho.
Os arquivos contendo os filmes devem estar em um dos formatos a seguir: AVI, MPEG4 e WMV; com resolução mínima de 320x240 pixels e máxima de 1064x780. O tamanho do arquivo não deve ultrapassar 40 Megabites.
Não há restrição quanto aos gêneros dos filmes. Podem ser inscritas obras documentais, ficcionais, experimentais, dentre outras, desde que estejam dentro dos limites de tempo/ tamanho/ resolução e em acordo com a temática proposta.
O trabalho escrito deverá, obrigatoriamente, observar o tema proposto de cada turma contendo capa com a identificação dos alunos, a sinopse, roteiro e referencial bibliográfico.
Não serão aceitos filmes que estejam em desacordo com os requisitos definidos nessas orientações.

Cada turma terá um local para montar a “sala de bastidores” do filme. A sala deverá ser decorada de acordo com o tema desenvolvido no filme.
Entende-se que:
ü  O Vídeo de curta duração é aquele com duração entre 30 segundos e 5 minutos.
ü  Vídeo inédito é aquele que nunca tenha sido objeto de publicação ou exibição.
ü  Obra Original é aquela autêntica, nova, não copiada nem adaptada de outra obra já existente e que possui caráter próprio.

·         Sugestão de equipe a serem formadas na turma baseada no Portal Tela Brasil (http://www.telabr.com.br, acesso em 26/10/10) é:
1-      Equipe de direção; “Primeiro, vem a ideia – que pode ou não sair da cabeça do diretor. Depois, vem a redação do roteiro, feita por um roteirista, pelo próprio diretor ou por uma parceria entre os dois. Quando o roteiro entra em processo de virar imagem, há um encontro no qual o diretor lê sua história para todos os chefes da equipe – diretor de arte, diretor de fotografia, assistente de direção, produtor, técnico de som – e explica o conceito do filme, cena a cena. Nessa reunião, chamada análise técnica, o diretor abre seu baú, mostra suas referências, e cada núcleo começa a desempenhar sua função.”
2-      Equipe de roteiro: “A participação do roteirista na realização de um filme começa, claro, na concepção da história. Uma ideia, um sentimento, uma reflexão, uma lembrança, uma epifania e uma nota no jornal são exemplos de fontes interessantes, de onde podem nascer belas histórias. Mas nem sempre um roteiro parte de uma ideia original do roteirista. Muitas vezes, esse start é trazido pelo diretor ou pelo produtor. Nesse caso, o roteirista desenvolve a ideia, oferecendo sua técnica de escrita e sua criatividade para transformá-la em dramaturgia. Os roteiristas também participam da montagem, ajudando o montador a solucionar problemas de narrativa”.
3-      Equipe de produção: “Um produtor tem de ser um cara bastante prático e organizado, precisa ter espírito de liderança e visão ampla – afinal, sua participação se estende por todas as áreas. Ele tem de dar liga a uma enorme quantidade de profissionais envolvidos no processo de realização cinematográfica: precisa estar próximo da direção, da fotografia, da arte, da montagem, da finalização.”
4-      Equipe de fotografia: “...definir a luz e o enquadramento para filmar é essencial, claro. Mas relacionar-se, sobretudo com a imagem, com seus elementos formadores, com suas possibilidades simbólicas, é a grande sacada para fazer uma fotografia mais criativa, mais singular.”
5-      Equipe de direção de arte: “É preciso que o diretor de arte entenda de roteiro para que possa procurar a melhor maneira de traduzir os personagens e de auxiliar a narrativa. Afinal de contas, nada do que entra em um enquadramento, nenhum elemento que constitui uma cena está ali à toa. Tudo tem uma função determinada: um quadro com a foto de Che Guevara pendurado na parede, um vaso com flores murchas, um garfo de prata, um copo de requeijão ou uma taça de cristal.”
6-      Equipe de som e trilha sonora: “A partir de uma biblioteca de trilhas e efeitos sonoros, monte o áudio de um curta-metragem. Perceba como o som pode mudar o sentido da cena.”
7-      Equipe de montagem: “Através da análise de trechos de um filme, edite-o e a partir do material bruto, selecione as melhores tomadas, ordene e monte a sequência de um filme.”
8-      Equipe de pós-produção: “O finalizador é o responsável por aproximar todos os núcleos que trabalham nas últimas etapas de construção do filme. Ele mantém a comunicação entre o montador e os profissionais do som, acompanha o filme pelos laboratórios de imagem, cuida dos efeitos visuais e da dublagem (caso seja necessária).”
9-      Equipe de exibição: “A exibição é uma etapa fundamental do processo cinematográfico – ela é a responsável direta por promover o encontro da obra com a audiência. No início de sua história, os filmes tinham exibição ambulante, em feiras de variedades, circos e cabarés, geralmente como atrações complementares. Em pouco tempo, o cinema ganhou autonomia e passou a ser exibido em salas exclusivas.”
  • Na avaliação da atividade serão observados:

ü  Abrangência do tema de cada disciplina abordado, clareza; originalidade,
ü  Criatividade; organização; responsabilidade
ü  Coerência; evidência de pesquisa sobre o tema.
ü  Citação da fonte quando da utilização de recurso de outros autores,
ü  Compromisso e preocupação com a qualidade final do filme.
ü  Roteiro, duração do filme.
ü  Cartaz de divulgação do filme.
ü  Presença dos alunos do respectivo filme.
ü  Participação durante a produção do filme.

Equipe Pedagógica do CEd 07

REFORMA ORTOGRÁFICA: Hífen - prefixação

O caso dos prefixos e falsos prefixos
Márcia Lígia Guidin*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação

DICAS- Reforma ortográfica

"Benfeito" substitui "bem-feito"

Por Thaís Nicoleti

 Segundo a nova ortografia, algumas formas iniciadas pelo prefixo "bem-" sofrem alteração. Segundo o texto do Acordo, ocorre aglutinação na família do verbo "bem-fazer", que agora se escreve "benfazer" (forma que, embora já existisse antes, não era recomendada pelo Houaiss).

Assim, a antiga palavra "bem-feito" perde o hífen e passa a "benfeito", obedecendo ao padrão de "benfeitor", "benfeitoria" e "benfazejo", todas já aglutinadas e pertencentes à mesma linha de cognação.

Já a grafia do verbo "bem-querer", segundo a interpretação dada pela ABL ao texto oficial do Acordo, passa a conviver com a grafia "benquerer". Note-se que as formas "benquisto" e "benquerença" já eram aglutinadas, portanto justificariam a aglutinação de "benquerer" por analogia.

Segundo a nova edição do "Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa", porém, a antiga forma "benquerença" passa a conviver com a forma "bem-querença". Em suma, temos "benquerer"/ "bem-querer" e "benquerença"/"bem-querença", ao gosto do freguês, como se dizia em tempos idos. "Benquisto" permanece sem alterações.

Outro filme produzidos pelos alunos do CED 07 - 2009- TELA BRASIL

O último dos candangos

Sinopse: Após ouvir um misterioso chamado na rádio, Jeremias, um humilde sertanejo de Diamantina em MG, parte para Brasília a fim de ajudar na construção da capital e virar um verdadeiro candango. Será que Jeremias conseguirá o que almeja?
Oficina Itinerante de Vídeo Tela Brasil - Brasília (DF)
Dezembro/2009
Alunos Realizadores: Lorrayne B. Vasconcelos Colares, Fernanda Caminha dos Santos, Vinicius de Oliveira Souza, Nathalia de Lima L. Silva, Diego Sulivan de Souza, Vitor Hugo Moraes de Lima, Victor Guilherme Mota Josino.
Realização: Buriti Filmes e Associação Tela Brasil
Co-produção: Corte Seco
ONG Parceira: Ponto de Cultura Ciartcum

Filme produzidos pelos nossos alunos em 2009- TELA BRASIL

Naturalmente diferente

Sinopse: No atual mundo moderno e globalizado, uma entrevista de emprego pode revelar que a diversidade ainda não venceu as barreiras do preconceito.
Oficina Itinerante de Vídeo Tela Brasil - Brasília (DF)
Dezembro/2009
Alunos Realizadores: Eveline Benício, Flavio Costta, Paulo Dantas, Rayane Souza, Renato dumas, Samantha Black, Vinicios Cavalcante
Realização: Buriti Filmes e Associação Tela Brasil
Co-produção: Corte Seco
ONG Parceira: Ponto de Cultura Ciartcum

5ª Mostra Cinema e Direitos Humanos

Em 2010, a Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul completa cinco anos. Criada em 2006 para celebrar o aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Mostra vem se firmando como um espaço de reflexão, inspiração e promoção do respeito à dignidade intrínseca da pessoa humana.
O Brasil tem buscado fortalecer a educação e a cultura em Direitos Humanos, visando à formação de uma nova mentalidade para o exercício da solidariedade, do respeito às diversidades e da tolerância. Como expressão artística, o cinema possui uma linguagem própria, capaz de tocar pessoas, despertar sentimentos, sensibilizar olhares e construir identidades comuns. Desta forma, a arte permite conhecer e interagir.
Inicialmente exibida em quatro cidades, a Mostra veio crescendo a cada ano. Esta quinta edição estará presente em 20 capitais brasileiras, percorrendo as cinco regiões do Brasil. No ano passado, registrou um público superior a 20 mil pessoas, em 16 cidades. A estimativa para este ano é que este número seja duplicado, pelo aumento no número de cidades participantes e pelo reconhecimento que o evento já conquistou.
A 5ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul é uma realização da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, com produção da Cinemateca Brasileira, patrocínio da Petrobras e apoio do SESC-SP, da TV Brasil e do Ministério das Relações Exteriores. Com todas as sessões gratuitas, sempre em salas acessíveis para pessoas portadoras de necessidades especiais, a Mostra é um convite ao olhar e à sensibilidade cinematográficos, que traduzem temas atuais de Direitos Humanos e despertam a reflexão e a construção de identidades na diversidade.
Prevista no eixo Educação e Cultura em Direitos Humanos do Programa Nacional de Direitos Humanos/PNDH-3, que foi apresentado pelo presidente Lula em 2009, a realização da Mostra possibilita que o cinema seja reconhecido como importante instrumento para o debate, a promoção e o respeito aos direitos fundamentais. Em sua quinta edição, a Mostra já pode ser vista como um marco consolidado no calendário anual dos Direitos Humanos em nosso País. Ela está destinada a prosseguir e se ampliar sempre mais nos próximos anos.
Participe você também desta edição comemorativa.
Fonte: http://www.cinedireitoshumanos.org.br/2010/ap.php

Cronograma de execução das etapas de matrícula 2011

Texto: vídeos são instrumentos de comunicação e de produção

José Manuel Moran: vídeos são instrumentos de comunicação e de produção

Doutor em Comunicação pela Universidade de São Paulo (USP), José Manuel Moran é diretor acadêmico da Faculdade Sumaré, em São Paulo e professor aposentado da USP.

Nascido na Espanha e naturalizado brasileiro, Moran é um estudioso das formas de integração entre as tecnologias de comunicação, especialmente a internet, na educação presencial e a distância, dentro de uma visão humanista e inovadora.

Entrevista:
Jornal do Professor - De que maneira os vídeos podem facilitar o processo de ensino e aprendizagem?

José Manuel Moran - As linguagens da TV e do vídeo respondem à sensibilidade dos jovens e da grande maioria da população adulta. São dinâmicas, dirigem-se antes à afetividade do que à razão. As crianças e os jovens lêem o que pode visualizar, precisam ver para compreender. Toda a sua fala é mais sensorial-visual do que racional e abstrata. Lêem nas diversas telas que utilizam: da TV, do DVD, do celular, do computador, dos games.
Os vídeos facilitam a motivação, o interesse por assuntos novos. Os vídeos são dinâmicos, contam histórias, mostram e impactam. Facilitam o caminho para níveis de compreensão mais complexos, mais abstratos, com menos apoio sensorial como os textos filosóficos, os textos reflexivos.
Os vídeos também são um grande instrumento de comunicação e de produção. Os alunos podem criar facilmente vídeos a partir do celular, do computador, das câmaras digitais e divulgá-los imediatamente em blogs, páginas web, portais de vídeos como o YouTube.
Os computadores e celulares deixaram de ser apenas ferramentas de recepção. Hoje, são também de produção. Uma criança pode tirar fotos ou fazer vídeos com um celular e publicá-los na internet. Professores e alunos podem ter acesso a inúmeros vídeos prontos e assisti-los no momento ou salvá-los para exibição posterior. Ao mesmo tempo, todos podem editar, produzir e divulgar novos conteúdos a partir do computador ou do celular. Entramos numa nova era da mobilidade e da integração das tecnologias, como nunca antes foi possível.
JP - Como os vídeos podem ser utilizados em sala de aula?
JMM - Os vídeos podem ser utilizados em todas as etapas do processo de ensino e aprendizagem. Os principais usos são:
Para motivar, sensibilizar os alunos – É, do meu ponto de vista, o uso mais importante na escola. Um bom vídeo é interessantíssimo para introduzir um novo assunto, para despertar a curiosidade, a motivação para novos temas. Isso facilitará o desejo de pesquisa nos alunos para aprofundar o assunto do vídeo e da matéria.
Para ilustrar, contar, mostrar, tornar próximos temas complicados – O vídeo pode ajudar a tornar mais próximo um assunto difícil, a ilustrar um tema abstrato, a visibilizar cenários de lugares, eventos, distantes do cotidiano. Hoje, é muito mais fácil do que antes encontrar e visualizar vídeos sobre qualquer assunto importante na internet, em portais como o YouTube, por exemplo.
Como vídeo-aulas – Alguns vídeos trazem assuntos já preparados para os alunos, já estão organizados como conteúdos didáticos. Utilizam técnicas interessantes de manter o interesse, como dramatizações, depoimentos, cenas de filmes, jogos, tempo para atividades. Podem ser adequados para que o professor não tenha que explicar determinados assuntos. O professor age a partir do vídeo, com questionamentos, problematização, discussão, elaboração de síntese, formas de aplicação no dia-a-dia. Esses vídeos podem ser disponibilizados no portal da escola e os alunos podem acessá-los fora da sala de aula também.
Vídeo como produção individual ou coletiva – As crianças adoram fazer vídeo e a escola precisa incentivar o máximo possível a produção de pesquisas em vídeo pelos alunos. A produção em vídeo tem uma dimensão moderna, lúdica. Moderna, como um meio contemporâneo, novo e que integra linguagens. Lúdica, pela miniaturização das câmaras, que permite brincar com a realidade, levá-las junto para qualquer lugar. Filmar é uma das experiências mais envolventes tanto para as crianças como para os adultos. Os alunos podem ser incentivados a produzir dentro de uma determinada matéria, ou dentro de um trabalho interdisciplinar. E também produzir programas informativos, feitos por eles mesmos e colocá-los em lugares visíveis dentro da escola e em horários onde muitas crianças possam assisti-los e também na página web da escola ou em blogs ou portais da internet.
O vídeo também é importante para documentação, registro de eventos, de aulas, de estudo do meio, de experiências, de entrevistas, depoimentos. Isto facilita o trabalho do professor, dos alunos e da comunidade. Esse material pode ser divulgado, quando conveniente, na internet.
O vídeo também pode ser útil para avaliação, principalmente as que mostram situações complexas, estudos de caso, projetos, sozinho ou com textos relacionados.

JP - Que tipo de atividade deve ser evitada quando se está trabalhando com vídeos nas escolas? Que tipo de atividade é mais adequada?
JMM - Algumas formas inadequadas de utilização do vídeo:

Vídeo-tapa buraco: colocar vídeo quando há um problema inesperado, como ausência do professor. Usar este expediente eventualmente pode ser útil, mas se for feito com frequência, desvaloriza o uso do vídeo e o associa - na cabeça do aluno - a não ter aula.
Vídeo-enrolação: exibir um vídeo sem muita ligação com a matéria. O aluno percebe que o vídeo é usado como forma de camuflar a aula. Pode concordar na hora, mas percebe o mau uso.
Vídeo-deslumbramento: O professor que acaba de descobrir a facilidades de baixar vídeos da Internet costuma empolgar-se e exibi-los em todas as aulas, esquecendo outras dinâmicas mais pertinentes. O uso exagerado do vídeo diminui a sua eficácia e empobrece as aulas.
Vídeo-perfeição: Existem professores que questionam todos os vídeos possíveis porque possuem erros de informação ou estéticos (qualidade). Os vídeos que apresentam conceitos problemáticos podem ser usados para uma análise mais aprofundada a partir da sua descoberta, problematizando-os.
Só exibição: não é satisfatório, didaticamente, exibir os vídeos sem discuti-los, sem integrá-lo com os assuntos das aulas, sem rever alguns momentos mais importantes.
Algumas atividades mais adequadas são: introduzir um assunto, complementar informações; provocar discussões, trabalhos de grupo para discussão, debates; levantamento de sugestões do grupo, estudo dirigido para verificação da compreensão e da habilidade de transferir conhecimentos recebidos para novas situações (projetos); alunos protagonistas, fazendo trabalhos em vídeo, apresentando-os para a classe e divulgando-os na página web da escola.

JP - Quais os benefícios que a produção de vídeos pode trazer para os alunos?
JMM – Maior interesse dos alunos (linguagem familiar); aulas mais atraentes, pois os vídeos estimulam a participação e as discussões; alunos desenvolvem mais a criatividade, sua comunicação audiovisual e a interação com outros colegas e outras escolas; melhor fixação dos assuntos principais pelos alunos (visão mais concreta sobre eles), já que os vídeos trazem a realidade para a sala de aula e para a aprendizagem significativa; complementação das discussões do material impresso.
Mas nem tudo são benefícios. Os professores, apesar de reconhecer muitas vantagens no uso do vídeo, utilizam-no realmente pouco. A maior parte só trabalha com o vídeo na sala de aula esporadicamente, não habitualmente. Há dificuldades materiais, e principalmente, dificuldades em ter o material adequado para o programa da matéria. A maior parte dos professores não conhece os vídeos que existem na sua área, quais são bons e, os poucos que eles conhecem, nem sempre estão disponíveis, por razões econômicas. Percebe-se, ainda, uma grande desinformação no uso do vídeo, não só tecnicamente, mas principalmente didaticamente.
JP - Quais dicas o senhor daria para professores que nunca trabalharam com produção de vídeos antes? O que deve ser observado mais atentamente pelos professores?
JMM - Que observem e aprendam com seus alunos. Os mais novos têm uma facilidade no manuseio de muitas telas (da TV, do celular, do computador, dos videojogos, das câmaras digitais). É importante aprender com eles e, ao mesmo tempo, fazer algum curso que inclua aspectos técnicos e pedagógicos. Um dos esquemas básicos de organização da produção de um vídeo um pouco mais complexo, costuma ter os seguintes passos:
Idéia: a idéia ou o tema principal que move a produção de um vídeo; Elaboração do roteiro: momento em que a idéia toma forma propriamente dita. Nesta etapa definem-se os personagens, os estilos de filmagem, e o que se pretende, de fato, passar para o público com a obra;
Plano de filmagem: nesta parte acontece a elaboração de uma planilha, onde são especificados todos os locais de filmagem, bem como suas datas, horários, diálogos, personagens, figurino, cenário, tempo de cada cena, etc.
Captura das imagens: filmagem propriamente dita;
Decupagem das imagens: nesta etapa, os alunos assistem ao material gravado, selecionando o que é útil para a finalização da obra;
Pré-edição: as imagens são transferidas para o computador e ordenadas em pastas e sub-pastas;
Edição: montagem das imagens no computador, aplicação de efeitos, inserção de trilha sonora, de legendas ou frases de texto etc;
Finalização: gravação em mídia DVD, disponibilização em um portal da escola ou em um portal de vídeos.
JP - É necessário ter uma ilha de edição de imagens? Quais os equipamentos necessários para produzir um vídeo simples?
JMM - Para começar não é necessário um equipamento sofisticado. Há programas de edição de imagens, alguns mais simples e baratos e outros mais sofisticados e caros. O mais simples vem com o Windows XP ou Vista: é o movie maker. Permite alterar o filme da forma que cada um quiser, com um clique na opção linha do tempo. Hoje, algumas câmaras digitais já permitem fazer edição de fotos ou vídeos nelas mesmas.
Tendo idéias e motivação facilmente se encontram as soluções técnicas mais adequadas para cada situação. O professor pode pedir aos alunos que encontrem as melhores soluções técnicas de edição.
Com as tecnologias digitais móveis, o avanço na conexão em redes, a WEB 2.0 com tantos recursos gratuitos colaborativos, há inúmeras soluções simples de acessar vídeos, de produzir vídeos, de editar vídeos e de publicar vídeos.
(Renata Chamarelli e Fátima Schenini)

A negação do Brasil- Filme

Tabus, preconceitos e estereótipos raciais são discutidos a partir da história das lutas dos atores negros pelo reconhecimento de sua importância na história da telenovela ? o produto de maior audiência no horário nobre da TV brasileira. O diretor, baseado em suas memórias e em pesquisas, analisa as influências das telenovelas nos processos de identidade étnica dos afro-brasileiros.

Prêmios: Roteiro premiado pelo Concurso Nacional de Projetos de Documentários do Ministério da Cultura - 1999.
Prêmios de Melhor Documentário, Melhor Pesquisa e Premio Quanta da Competição Brasileira do É TUDO VERDADE - 6º Festival Internacional de Documentários - 2001. SP-RJ;
Troféu especial "Gilberto Freire de Cinema" e Troféu de "Melhor Roteiro de Documentário" do 5º Festival de Cinema do Recife - 2001.

Vale a pena conferir!

Resenha de Filosofia - 3º anos

O aluno deverá fazer uma resenha, no mínimo de 30 linhas, sobre a Terceira parte do livro o Discurso do Método - Regras para a direção do espírito- René Descartes.

Para visualizar o texto clique .

Qualquer dúvida procurar o professor Divino Miranda.

Aulas do ENEM- CED 07- Cronograma

Atenção para as datas:
27/10 (4ª f) - Sociologia
28/10-(5ªf) - Língua Portuguesa
29/10 (6ª f)- Geografia
03/11(4ª f) - Sociologia
04/11(5ªf) - História
05/11 (6ªf) - Biologia

Inep libera consulta aos locais de prova do ENEM 2010

A consulta aos locais de prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2010 já pode ser realizada pela internet, na página de acompanhamento de inscrição. O candidato deve informar o CPF e a senha utilizada no momento do cadastro para visualizar o cartão de confirmação de inscrição. Os cartões serão enviados pelo correio até hoje (25).
As provas do Enem serão realizadas nos dias 6 e 7 de novembro. O exame é organizado pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira). Foram recebidas 4.611.441inscrições.
As provas terão a mesma estrutura do ano passado. Vão abranger as áreas de linguagens e códigos, ciências da natureza, matemática e ciências humanas. O exame terá quatro provas objetivas de múltipla escolha, com 45 questões cada uma, e redação. A novidade este ano serão as questões de língua estrangeira (inglês ou espanhol) na área de linguagens e códigos.
No primeiro dia do exame, um sábado, serão aplicadas as questões de ciências da natureza e ciências humanas. A prova começa às 13h e vai até as 17h30. No domingo, das 13h às 18h30, será a vez de matemática, linguagens e códigos e da redação.

Orientação para o trabalho de Filosofia -4º bimestre 2010

Cada aluno deverá responder ao questionário individualmente. 
1)       Define o que é filosofia e a sua importância junto das demais ciências modernas;
2)       Faça um comentário do texto apontando a sua real preocupação;
3)       Com base no texto e na sua compreensão do mesmo: qual é a preocupação do filosofo hoje?
4)       Onde começa a Razão humana e torna-se loucura na pós-modernidade;
5)       Por que a filosofia é também considerada um conhecimento do conhecimento;
6)       Qual é a importância do pensador Aristóteles em relação às ciências moderna levando-se em consideração à Lógica formal.
7)       Crie dois silogismos sendo um deles uma falácia tendo como base  o texto acima.
                                      
   Bom trabalho!

UnB reabre a inscrição para o PAS 2010 e Vestibular 2011

"Boa notícia para os que perderam o período de inscrição para o 1º Vestibular de 2011 e para as três etapas do Programa de Avaliação Seriada (PAS): o prazo será reaberto e os candidatos podem se inscrever entre os dias 23 e 27 de outubro. O motivo da reabertura foi o convênio assinado essa semana entre a Universidade de Brasília e o Governo do Distrito Federal, que vai subsidiar as taxas de inscrição para os alunos da pede pública de Ensino.

Os alunos de escolas públicas devem apresentar o número de matrícula no SIGE no ato da inscrição. O número é informado na secretaria das escolas onde os estudantes estão matriculados. Candidatos que farão a prova como treineiros não tem direito à dispensa no pagamento.

Os estudantes de escolas públicas que já haviam feito inscrição para o vestibular terão os valores devolvidos...

http://www.unb.br/noticias/unbagencia/unbagencia.php?id=4101

Trabalho de Filosofia -2º ano 4º bimestre

                               A sã Filosofia

         Todos nós somos filósofos, uma vez que pensamos, indagamos, criticamos, tentamos respostas e soluções e esbarramos em dúvidas e incertezas, buscando a sabedoria e a verdade.
         A filosofia é imprescindível na formação do cidadão, pois todos precisam de uma reflexão filosófica para o aumento da consciência crítica e para a participação na comunidade em que pertence.

Definição:
         A Filosofia é o princípio de todo o saber, o fundamento de qualquer conhecimento. É através dela que as Ciências e as Artes garantem sua fundamentação e confiabilidade. Então, o trabalho da das ciências e das artes pressupõem, como condição, o trabalho da filosofia, mesmo que os cientistas e artistas não sejam filósofos.
         A Filosofia não é  uma construção arbitrária de um pensador isolado. É um somatório lento e progressivo de todas as civilizações e culturas, do que elas têm de mais apurado, de mais escolhido, de mais seleto, nos domínios das do pensamento abstrato e nos campos de todas as ciências e artes.
         Ela tem a tarefa criadora de nos levar a uma posição esclarecida perante a vida e o mundo e a um relacionamento compreensivo com o homem e a sociedade.
         Filosofia é a busca incessante da sabedoria, baseada na verdade e na consciência do respeito por si mesmo e pelos outros. É um projeto de transformação pessoal, movido pelo sendo crítico do homem.
         A busca da sabedoria e da verdade é também a busca da perfeição, do equilíbrio e da harmonia.
         A sabedoria é contínua e individual e tem como princípio uma virtude rara e difícil, a humildade, que levará a verdade e nos libertará.
Contexto histórico
         A Filosofia não só tem uma história, mas consiste nesta própria história.
         Se pretendesse defini-la se verificaria que a definição jamais poderia compreender ou abranger todo o definido, que por ser um processo que transcorre no tempo, mostra-se refratário a qualquer tentativa de imobilização no seu conceito.
         A filosofia apresenta características particulares que corresponde às estruturas econômicas, políticas e sociais do momento histórico.
         A filosofia é histórica não só porque os problemas pelos quais reflete lhe são apresentados pela história, mas porque essa própria reflexão exerce dentro do tempo e sobre ele exerce influência. O filósofo pensa no interior da própria história quando conclui a construção do seu sistema ou elaboração de sua doutrina.
         As diversas doutrinas constituem momentos sucessivos e abrangentes de um processo único: com todas as conquistas filosóficas o homem não pára de abordar temas e problemas que sempre preocuparam o espírito humano. As diversas filosofias nas diferentes épocas apresentam características comuns do pensamento humano. É uma seqüência inexorável de um processo que implica os momentos anteriores e torna possível pensar os momentos subseqüentes.

Atitudes Filosóficas

         "Não se pode aprender filosofia. O que se pode aprender é pensar filosoficamente."

         A indagação e a atitude filosófica são inerentes à natureza humana.
         Por sua natureza intrínseca, induzido e conduzido por razões imanentes, como a dúvida, a incerteza e o desespero, o homem não consegue eximir-se de atitudes filosóficas, ou seja, interroga-se sobre si mesmo e sobre o sentido de sua existência.
         Em crise existencial ou na euforia da vida, alguém que comece a indagar sobre o porquê da própria vida, estaria começando a filosofar, isto é, tendo uma atitude filosófica.
         A atitude filosófica nos mergulha num mundo espetacular, terrível e fantástico ao mesmo tempo: a busca da sabedoria e da verdade.
         Uma iniciação à Filosofia visa despertar uma atitude crítica e de avaliação, para chegar a uma consciência mais clara e respeitável quando tiver que optar entre uma multidão de possibilidades.
         Aquele que começa a iniciar-se na filosofia já não pode encarar os problemas do homem e seu mundo com uma atitude simplista de aceitação ou negação. Ele assume a responsabilidade de ir além das aparências, a fim descobrir as intenções que levam ao questionamento e mudar a realidade pelo fato de interpretá-la.
         A atitude filosófica empenha-se em conhecer o mundo para transformá-lo afim de restaurar a harmonia e a unidade no pensamento e na própria realidade da existência humana.
         Quando acompanhamos todas as reflexões com a própria razão, acionamos as potencialidades do entender, do assimilar e do integrar em nós mesmos tudo o que emanou da dúvida, admiração, certeza, estamos diante de uma atitude filosófica.
         Ter uma atitude filosófica quer dizer que estamos utilizando o raciocínio fundamentado e lógico, tendo uma visão crítica e adulta da realidade e convicções sustentadas.
Essência e abrangência da Filosofia:
         A filosofia busca o saber absoluto, as causas últimas de todas as coisas, a essência do ser, a realidade total e absoluta.
         Em todos os tempos a filosofia tenta interpretar o mundo e entender e transformar o homem
(a procura da verdade) , isto significa que todo tema importante é assunto de preocupação filosófica.
         A filosofia estuda tudo e é o fundamento de qualquer conhecimento. Ela estuda o valor do conhecimento, quer como pesquisa sobre o fim do homem, quer como estudo da linguagem, do ser, da história, da arte, da cultura, da política, da ética, etc. Representa o esforço da razão teórica em conhecer o real (o ser), e a razão prática em transformá-lo.
         Procurando a verdade, ela engloba todas as coisas como objeto de indagação filosófica: o homem, os animais, o mundo, o universo, o esporte, a religião, Deus.
         A filosofia estudará sempre tudo e não se esgotará jamais, pois é um processo em desenvolvimento.
         Os filósofos estudam por duas razões:
* Porque todas as coisas podem ser examinadas no nível científico e no filosófico.
* Porque a filosofia estuda o todo; a totalidade, o universo formado globalmente. Ela se atém ao princípio da validade universal. Sendo fruto dos princípios filosóficos, todas as definições de qualquer ciência, de qualquer conhecimento.



 

Café Científico de Brasília

O IRD, a Embaixada da França no Brasil, a Aliança Francesa de Brasília e Daniel Briand,  têm o prazer de convidar para  a  3ª edição do "Café Científico de Brasília":  "Diasporas, Quilombos, Brasil Africano".
Segunda-feira 25/10 às 19h  no Restaurante "Daniel Briand" (104 NORTE, Bl. A)

Profissionais do IRD, da UnB e do SEPPIR vão apresentar 3 curtas palestras para o público em geral, que alimentarão um debate entre todos os participantes.
Durante as palestras, o público degustará preparações culinárias de Daniel Briand.
Tudo acontecerá em um ambiente aconchegante e informal.
 

Compareçam! Divulguem!

Resumo das palestras e CV dos palestrantes no link : http://www.brasil.ird.fr/spip.php?article4742

Convite Cine Teatro EIT

Dia 25/10/2010, segunda-feira, serão exibidos os filmes:

Sessão às 12h15min.: O dia em que Dorival encarou a guarda de Jorge Furtado e José Pedro Goulart (Duração: 15 minutos). Classificação Indicativa: 14 anos.

Sessão às 18h15min.: Espelhos Partidos - 1º capítulo da VideoNovela do CEM 01 - Paranoá (Duração: 14 minutos). Classificação indicativa: Livre.

Local: Espaço Cultural Teatro da Praça - QNB 1, Área Especial - Taguatinga (Próximo à praça do Relógio).

Os(as) alunos(as) do CEM 01 do Paranoá, realizadores da videonovela, estarão presentes na sessão das 18h15min. para um bate papo após a exibição.
Entrada franca.
Flávia Felipe - Cine Teatro EIT - DF

"Ver filmes é uma prática social tão importante, do ponto de vista da formação cultural e educacional das pessoas, quanto a leitura de obras literárias, filosóficas, sociológicas e tantas mais." Rosália Duarte - Cinema e Educação

Festival de Curtas - Relações étnicos- raciais


Temas
1- O negro na literatura - 2E
2- Questão de gênero: a mulher negra- 2ºA
3- O negro e os movimentos sociais na política - 1ºE
4- Mercado de Trabalho e a inserção do negro- 1ºD
5- A instituição escolar e negro- 3ºB
6- Protagonismo juvenil: a inserção do negro no movimento estudantil - 1ºB
7- Movimentos culturais- 1ºC
8- Eis a questão: Sou negro ou não? Questão de identidade - 2ºC
9- História do movimento negro e as principais personalidades - 2ºD
10- O negro e a representatividade acadêmica - Ações afirmativas- 2ºB
11- ´Políticas públicas - O negro hoje e remanescentes. Onde estão e como vivem. 3A
12- O negro no esporte- presença e ausência do negro nas várias modalidades esportivas- 1ºA
13- O mito da democracia racial- 3C

Estes são os temas de cada turma para a produção do curta que será apresentado no dia 20/11/2010 (sábado).


NÃO PERCAM!

CALENDÁRIO DO 4º BIMESTRE /2010

Início: 04/10                                Término: 20/12

25/10 (2ªfeira)-Reunião de pais referente ao 3º bimestre
18/11(5ª feira) - Data limite para entregar o DVD do curta à coordenação.
20/11 (sáb.) - I Festival de curtas do CEd 07- Matutino
01/12(4ªfeira), 02/12(5ªfeira) e 03/12(6ªfeira)- Avaliação Bimestral- Códigos, CH e CN, respectivamente.
08/12 (4ªfeira) - 2ª Chamada- Somente com atestado médico.- Requerimento na secretaria da escola.
13 a 17/12 - Orientações para recuperação final.
15/12(4ª feira), 16/12 (5ªfeira) - Conselho de Classe final
17/12(6ªfeira) - Interposição e análise de recursos
20/12(2ªfeira) - Divulgação do recurso e resultado final - vespertino
21/12 e 22/12- Recuperação final

Apoio pedagógico para a produção do Curta

No link abaixo consta  um disco virtual com vários textos, livros e também arquivos de áudio e vídeo sobre os seguintes temas:

1. Educação e relações étnico-raciais (há vários materiais que podem ajudar na formulação de propostas pedagógicas a para implementação da Lei 10.639)

2. Religiões afro-brasileiras

3. Àfrica-Brasil e Tradição afro-brasileira

Também há músicas de cantores africanos (Cesária Èvora; Baaba Maal etc ) e brasileiros (Dona Cila do Coco; Mariene de Castro e outros).


Clique

PROCESSO SIMPLIFICADO PARA CURSOS TÉCNICOS 1º/2011- CEP CEILANDIA

A Escola Técnica de Ceilândia, integrante da rede  pública de ensino do Distrito Federal, situada à QNN 14 – AE – Guariroba - Ceilândia – DF estará recebendo, no período de 18 a 22 de outubro de 2010, inscrições de candidatos ao sorteio de vagas para o 1º Semestre de 2011 dos Cursos Técnicos em Nível Médio:
Administração e Informática.
São oferecidas 180 vagas para Administração e 270 vagas para Informática, distribuídas nos 3 turnos letivos. Poderão inscrever-se: candidatos que estejam cursando ou já tenham concluído o Ensino Médio. No ato da inscrição, o candidato deverá apresentar um documento oficial com foto e efetuar a doação 1 alimento não perecível (exceto sal e farinha).
O sorteio será no dia 10 de novembro de 2010.


Festival de curtas do Elefante Branco

O Professor Kléristhon Guimarães, criador dos projetos Simpósio Interdisciplinar Musical e Curta Metragem Temático, apresenta às 13h45 de quarta-feira (25), no Teatro da Faculdade UPIS (SEP Sul 712/912, Conjunto A), o Festival de Curta Metragem do Centro de Ensino Médio Elefante Branco. O projeto de Curta Metragem foi criado pelo professor e implantado em 2005 no Centro de Ensino Médio Setor Oeste, abordando e discutindo os temas da Sociologia e da Filosofia através da produção de vídeos (pequenos filmes com duração de até 20 minutos).
Desde a criação do projeto de Curta Metragem o professor já abordou com seus alunos diversos temas de ampla discussão como: ética, eleições, política, cidadania, drogas, desemprego, miséria, prostituição, alcoolismo e violência. Os temas das produções cinematográficas dos alunos esse ano serão em torno das emoções vividas durante a Copa do Mundo, Eleições e Política 2010. O evento contou com a exibição de sete filmes produzidos e escritos pelos estudantes do Elefante Branco, sintetizando as aulas de Sociologia e o projeto diversificado em Ética, Cultura e Arte.
O projeto gera uma sistemática diferenciada no ambiente escolar, gerando motivação, melhoria no rendimento escolar, ajustamento das relações interpessoais, disciplina, foco crítico e observação científica sobre os diversos temas sociais, além de um grande empenho não somente dos alunos, mas da comunidade escolar, envolvendo a participação das famílias na produção dos filmes. Maiores informações pelos telefones: 8599-5270, 9934-0131, 3242-4449 e 3901-8294.

Para visualizar clique

Estágio MPDFT

Apoio pedagógico- Oficinas virtuais- Tela Brasil


As oficinas virtuais do site Tela Brasil oferecem orientações sobre todos os processos de produção de um filme,  de um documentário ou de um curta-metragem. Tem oficinas sobre direção, produção, fotografia, direção de arte, som e trilha sonora, montagem, pós-produção, exibição, novas mídias e documentários.
Vale a pena dar uma olhada para que todos possam produzir os curtas de alto nível.
E mais, é tudo gratuito e online.
Clique na imagem e acesse.

SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

A Agência Espacial Brasileira (AEB) participará, entre os dias 18 e 24 de outubro, da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) de 2010. Em um estande de 328 metros quadrados, a AEB apresentará o Programa Espacial Brasileiro aos visitantes com exposições, sistemas interativos e vídeos. A SNCT será realizada na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.

Este ano, o espaço contará com maquetes do veículo lançador de satélites (VLS) e com o foguete de sondagem VSB-30. Além disso, haverá uma ilha com computadores onde os participantes poderão aprender um pouco mais sobre o Satélite Sino Brasileiro de Recursos Terrestres (Cbers) e sobre as Mudanças Climáticas.

Quem passar por lá poderá assistir vídeos com temas como “Aplicações das Atividades Espaciais”, Impactos da Pesquisa Espacial no Cotidiano” e a “Economia e o Setor Espacial”. Haverá, ainda, no estande um expositor com spin offs - expressão inglesa usada para denominar casos nos quais as tecnologias, desenvolvidas no contexto dos programas espaciais são usadas em atividades fora desse setor - desenvolvidos pelo Programa Espacial Brasileiro.

O programa AEB Escola exibirá painéis com os temas Astronomia, Astronáutica e Mudanças Climáticas – títulos dos volumes 11, 12 e 13 da Coleção Explorando o Ensino do MEC, produzidos em parceria com a AEB. Durante toda a semana haverá competições de corrida do carrinho foguete construídos pelos participantes em oficina no estande. Durante as oficinas será distribuído aos professores o livreto "Mão na Massa", com propostas de atividades sobre Astronomia, Astronáutica e Mudanças Climáticas que podem ser realizadas com material reaproveitável.

SNCT - A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) é comemorada anualmente, no mês de outubro, sob a coordenação do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), com colaboração de diversas entidades vinculadas ao setor. O objetivo é criar e consolidar no Brasil mecanismos que mobilizem a população em torno da importância da Ciência e da Tecnologia, contribuindo ainda para a popularização da ciência de forma integrada.

Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

Data: 18 à 24 de outubro
Horário de visitação: 8h30 às 19h, exceto no dia 20, que encerrará as 21h
Local: 1º quadrante da Esplanada dos Ministérios
Informações: http://semanact.mct.gov.br/

A maior olimpíada virtual do Brasil

Inscrições até 22 de outubro!

O Desafio Nacional Acadêmico é um evento nacional de caráter cultural voltado aos alunos e professores do ensino fundamental, médio e universitário. A sua concepção tem como princípio pedagógico o conceito de Webquest, que traz uma nova visão do uso da Internet como ferramenta de ensino. Seus principais objetivos são reunir em um mesmo evento alunos e professores de escolas públicas e privadas de todas as cidades brasileiras e testar a capacidade dos jovens de encontrar soluções para problemas complexos que vão além do aprendido em sala de aula.
Para saber mais, clique