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HORÁRIO DAS AVALIAÇÕES BIMESTRAIS- 4º BIMESTRE

Atenção alunos!
AVALIAÇÕES DO 4º BIMESTRE/2010
01/12- Linguagem e Códigos e suas Tecnologias
02/12- Ciências Humanas e suas Tecnologias
03/12- Ciências da Natureza e Matemática e suas Tecnologias
Das 7h15min às 9h40min
Turma
Aluno
Número
Sala
3 A
1-15
B1
16-32
3B
1-15
B2
16-32
3C
1-15
B3
16-31
2 A
1-18
B4
19-38
B5
2B
1-19
C1
20-39
C2
2C
1-19
C3
20-38
C4
2D
1-19
C5
20-38
D3
2E
1-18
D4
19-37
D5


Das 9h45min às 11h45min
Turma
Alunos
Número
Sala
1 A
1-20
B1
21-40
B2
1B
1-20
B3
21-41
B4
1C
1-21
B5
22-42
C1
1D
1-20
C2
21-40
C3
1E
1-20
C4
21-40
C5

43º FESTIVAL DE BRASÍLIA DE CINEMA BRASILEIRO

Curta metragem do 2ºA - "Fases"

BIOLOGIA- GABARITO

A professora Gasparina postou o gabarito das questões dos capítulos do livro de biologia Sônia Lopes.
GABARITO – LIVRO DE BIOLOGIA – SÔNIA LOPES
CAPÍTULO 18
1-     B
2-      7 ( proposições corretas: 01,02,04)
3-      A
4-      D
5-      FFVF
6-      D
7-      VFFV
8-      C
9-      C
CAPÍTULO 20
1-      54 (proposições corretas: 02,04,16,32)
2-      E
3-      D
4-      B
5-      93 ( proposições corretas: 01,04,08,16,64)
6-      C
7-      A
8-      51 (proposições corretas: 01,02,16,32)
9-      A
10-   A
CAPÍTULO 21
1-      C
2-      C
3-      A
4-      D
5-      B
6-      E
7-      B
8-      C
9-      C
10-   B
11-   B
CAPÍTULO 36
1-      E
2-      A
3-      C
4-      E
5-      3 (proposições corretas: 01,02)
6-      C
7-      D
8-      C
9-      C
CAPÍTULO 38
1-      C
2-      B
3-      A
4-      D
5-      E
6-      D
7-      A
CAPÍTULO 39
1-      D
2-      D
3-      C
4-      B
5-      A
6-      D
7-      E
CAPÍTULO 40
1-      E
2-      B
3-      E
4-      C
5-      19 ( proposições corretas: 01,02,16)
6-      C
7-      C
8-      B
CAPÍTULO 41
1-      E
2-      C
3-      B
4-      D
5-      C
6-      C
7-      B
8-      E
9-      D
10-   E
11-   B
12-   A
13-   A,B,C,E
14-   B,C,D,E

I Festcurtas do CEd 07

Agradecemos a todos que contribuiram de forma direta ou indireta pelo sucesso do nosso I Festival de curta metragem na temática Relação étnico-racial realizado no dia 20/11(sábado).

O nosso muito obrigado!

CONTEÚDO PARA AVALIAÇÃO BIMESTRAL DE QUIMICA- 4º bimestre

1º. ANOS:
Estudo dos gases
·         PRESSÃO
·         VOLUME
·         TEMPERATURA
·         PROPRIEDADES: COMPRESSIBILIDADE, EXPANSIBILIDADE, DIFUSÃO
Ø  LIVRO: páginas 107 a 119
2º anos:
Ligações químicas
·         IÔNICAS
           ·          COVALENTE
           ·          SIMPLES
           ·          DUPLA
           ·          TRIPLA
           ·          COORDENADA
           ·          CARACTERÍSTICAS DOS COMPOSTO IÔNICOS E COVALENTES
Livro: páginas 194 a 198
                        200 a 203
                        212 a 216

3º anos:
Ø  CONTEÚDO PASSADO NO QUADRO (DO CADERNO)
Livro: páginas 358 a 371

Racismo É Burrice (nova Versão De Lavagem Cerebral)

Composição: Gabriel O Pensador
Salve, meus irmãos africanos e lusitanos, do outro lado do oceano
"O Atlântico é pequeno pra nos separar, porque o sangue é mais forte que a água do mar"
Racismo, preconceito e discriminação em geral;
É uma burrice coletiva sem explicação
Afinal, que justificativa você me dá para um povo que precisa de união
Mas demonstra claramente
Infelizmente
Preconceitos mil
De naturezas diferentes
Mostrando que essa gente
Essa gente do Brasil é muito burra
E não enxerga um palmo à sua frente
Porque se fosse inteligente esse povo já teria agido de forma mais consciente
Eliminando da mente todo o preconceito
E não agindo com a burrice estampada no peito
A "elite" que devia dar um bom exemplo
É a primeira a demonstrar esse tipo de sentimento
Num complexo de superioridade infantil
Ou justificando um sistema de relação servil
E o povão vai como um bundão na onda do racismo e da discriminação
Não tem a união e não vê a solução da questão
Que por incrível que pareça está em nossas mãos
Só precisamos de uma reformulação geral
Uma espécie de lavagem cerebral
Racismo é burrice
Não seja um imbecil
Não seja um ignorante
Não se importe com a origem ou a cor do seu semelhante
O quê que importa se ele é nordestino e você não?
O quê que importa se ele é preto e você é branco
Aliás, branco no Brasil é difícil, porque no Brasil somos todos mestiços
Se você discorda, então olhe para trás
Olhe a nossa história
Os nossos ancestrais
O Brasil colonial não era igual a Portugal
A raiz do meu país era multirracial
Tinha índio, branco, amarelo, preto
Nascemos da mistura, então por que o preconceito?
Barrigas cresceram
O tempo passou
Nasceram os brasileiros, cada um com a sua cor
Uns com a pele clara, outros mais escura
Mas todos viemos da mesma mistura
Então presta atenção nessa sua babaquice
Pois como eu já disse racismo é burrice
Dê a ignorância um ponto final:
Faça uma lavagem cerebral
Racismo é burrice
Negro e nordestino constróem seu chão
Trabalhador da construção civil conhecido como peão
No Brasil, o mesmo negro que constrói o seu apartamento ou o que lava o chão de uma delegacia
É revistado e humilhado por um guarda nojento
Que ainda recebe o salário e o pão de cada dia graças ao negro, ao nordestino e a todos nós
Pagamos homens que pensam que ser humilhado não dói
O preconceito é uma coisa sem sentido
Tire a burrice do peito e me dê ouvidos
Me responda se você discriminaria
O Juiz Lalau ou o PC Farias
Não, você não faria isso não
Você aprendeu que preto é ladrão
Muitos negros roubam, mas muitos são roubados
E cuidado com esse branco aí parado do seu lado
Porque se ele passa fome
Sabe como é:
Ele rouba e mata um homem
Seja você ou seja o Pelé
Você e o Pelé morreriam igual
Então que morra o preconceito e viva a união racial
Quero ver essa música você aprender e fazer
A lavagem cerebral
Racismo é burrice
O racismo é burrice mas o mais burro não é o racista
É o que pensa que o racismo não existe
O pior cego é o que não quer ver
E o racismo está dentro de você
Porque o racista na verdade é um tremendo babaca
Que assimila os preconceitos porque tem cabeça fraca
E desde sempre não pára pra pensar
Nos conceitos que a sociedade insiste em lhe ensinar
E de pai pra filho o racismo passa
Em forma de piadas que teriam bem mais graça
Se não fossem o retrato da nossa ignorância
Transmitindo a discriminação desde a infância
E o que as crianças aprendem brincando
É nada mais nada menos do que a estupidez se propagando
Nenhum tipo de racismo - eu digo nenhum tipo de racismo - se justifica
Ninguém explica
Precisamos da lavagem cerebral pra acabar com esse lixo que é uma herança cultural
Todo mundo que é racista não sabe a razão
Então eu digo meu irmão
Seja do povão ou da "elite"
Não participe
Pois como eu já disse racismo é burrice
Como eu já disse racismo é burrice
Racismo é burrice
E se você é mais um burro, não me leve a mal
É hora de fazer uma lavagem cerebral
Mas isso é compromisso seu
Eu nem vou me meter
Quem vai lavar a sua mente não sou eu
É você.



ANTIRRACISMO

Outro link  muito bom com conceitos e respostas a questões básicas.




http://www.scribd.com/doc/33894976/Falacias-sobre-o-antirracismo

CURSOS TÉCNICOS GRÁTIS

A Escola Técnica de Ceilândia - ETC, meu local de trabalho, está com inscrições abertas para os cursos Técnicos em Informática e Técnico em Administração do programa PROEJA na modalidade a distância.

Esse programa visa atender ao público que não pôde dar continuidade aos seus estudos e agora terá oportunidade de terminar um curso técnico ao mesmo tempo o ensino médio.

Nesse programa, o estudante conclui o curso técnico e o ensino médio no período de 2 anos, inteiramente grátis. Maiores informações no telefone 3376-5204 ou na página www.etc.se.df.gov.br

cotas raciais -Porque sim?

Uma publicação do Ibase e do Observatório da Cidadania do Rio de Janeiro

"Discutir aspectos relativos às ações afirmativas, especialmente cotas raciais, e oferecer argumentos favoráveis à sua adoção são os objetivos desta cartilha..."


SITES PARA CONSULTA E PESQUISA Relações étnico-raciais

Afropres – Agência de informação Multiétnica
www.afropess.com
Articulação de Mulheres Negras Brasileiras
www.mulheresnegras.org.br
Casa das Áfricas
www.casadasafricas.org.br
Campanha Diálogos contra o Racismo
www.dialogoscontraracismo.org.br
Coletivo de Entidades Negras –CEN
www.cenbrasil.blogspot.com
Correio Nagô
www.correionago.com.br
Jornal Irohin
www.irohin.org.br
Mundo negro
www.mundonegro.com.br
Nei Lopes – Meu Lote
www.neilopes.blogger.com.br
Unegro
www.unegro.org.br
Instituto Cultural Steve Biko (BA)
www.stevebiko.org.br
Casa de Cultura da Mulher Negra
www.casadeculturadamulhernegra.org.br
Ceert – Centro de Estudos das Relações do Trabalho e Desigualdade (SP)
www.ceert.org.br
Geledés – Instituto da Mulher Negra (SP)
www.geledes.org.br
Centro Afro Carioca de Cinema (RJ)
www.afrocariocadecinema.com.br
Criola (RJ)
www.criola.org.br
Laboratório de Políticas Públicas da Uerj - Programa Políticas da Cor na Educação Brasileira (RJ)
www.politicasdacor.net

Impressoras em 3D

Já imaginou imprimir objetos em 3D?
Vem aí mais uma revolução no mercado de informática: é a popularização da impressora em três dimensões. Nelas, não há papel. Tudo é feito em plástico ou gesso.




Presidente ou Presidenta?

Chamar presidenta fortalece a luta feminista porque sinaliza logo tratar-se de uma mulher?

 

Imagina uma cena assim.
- Presidente, presidente, como vai a senhora?
- Presidente uma conversa. Me respeite que eu sou é presidenta. Presidentaaa, entendeu bem? Presidenta!
Este suposto carão de Dilma é só um exercício de fantasia. Mas bem que poderia ilustrar a encruzilhada sociolinguística que sucedeu a eleição de Dilma Rousseff  presidente do Brasil. Ou presidenta. 
A questão pode parecer irrelevante, pois à primeira vista, tanto faz chamar de um ou de outro jeito. Mas ela traz em seu rastro inquietações decisivas para os próximos quatro anos. A escolha por uma ou outra opção gera resultados bem diferentes. Do ponto de vista da norma culta, os dicionários Aurélio e Houaiss já recomendam o uso de presidenta como feminino de presidente ou para a mulher do presidente, mas o debate não se esgota aí.
Chamar presidenta fortalece a luta feminista porque sinaliza logo tratar-se de uma mulher? Presidente, como o CORREIO prefere, é melhor que presidenta para os ouvidos e leitores sensíveis? Dá pra chegar a uma conclusão ou cada um faz sua escolha?

A professora Paula Gemima, especialista em linguagem de sinais para deficientes auditivos, optou por chamar presidente. “Assim, fazemos um sinal só com a mão, pois o sinal já traz implícita a ideia que é um homem presidente. Se chamar presidenta, seriam dois sinais, um para o cargo e outro para mulher”, simplificou, antes de treinar mais um aluno em Paripe, no Subúrbio, onde mantém seu curso.
COTIDIANO Já a pedagoga e professora de português, Maria Cristina Vidal, prefere a opção mais fácil de entender. Estabelecida no ramo de suporte pedagógico, a antiga “banca” ou “reforço escolar”, ela ensina a seus alunos escreverem “a presidente” porque “a presidenta não soa bem”.
Cristina compara: “gerenta também existe, mas ninguém chama assim desse jeito. No Exército, não tem soldada, nem capitã... é muito feio!”.
A pró segue os ensinamentos do professor Adalberto J. Kaspary, que vai buscar na  Academia das Ciências de Lisboa, a fonte para defender o uso da palavra comum a homem e mulher: presidente. Segundo a interpretação de Kaspary, “presidenta” pode tornar-se pejorativo, principalmente se ela fracassar.
Chamar de chefa e parenta também ficou meio baixo-astral em contextos específicos de desvalorização da mulher.
Ellen Gracie Northfleet, a primeira mulher a presidir o Supremo Tribunal Federal, se diz presidente, que é mais formal, como pede o cargo. A acadêmica Nélida Piñon seguiu esta trilha, ao apresentar-se como “a primeira presidente” da Academia Brasileira de Letras. Patrícia Amorim é a presidente do Flamengo e não presidenta.
O famoso professor Pasquale Cipro Neto se escala no time que prefere chamar “presidente Dilma”. Em uma de suas aparições em programas de TV sobre língua portuguesa, aproveitou o momento político para decretar: normalmente as palavras que terminam ‘nte’ não têm variação. “O que identifica o gênero é o artigo que o precede, como o gerente, a gerente, o pedinte, a pedinte”.
A professora baiana, filha de pais russos, Nadegda Kochergin, pede licença para discordar do mestre Pasquale: “Presidenta é melhor porque deixa claro ser uma mulher e a questão de gênero, agora para o Brasil, vai tomar um novo fôlego”.  É assim, “presidenta Dilma” que o Kumon, estabelecimento onde a professora Nadegda trabalha, com 25 unidades em Salvador e Região Metropolitana, vai recomendar a seus 2,6 mil alunos.
Na campanha, o PT divulgou “candidata a presidenta”. Se for dado a Dilma o direito de decidir como prefere, é muito provável que ela determine ser chamada  “presidenta”.
Antes, a forma feminina se estabeleceu em professora, doutora e juíza, que também soaram estranho nos primeiros anos, mas depois foram assimilados no falar cotidiano dos brasileiros.
MAIS SIMPLES 
Na Argentina, a presidenta Cristina Kirchner jamais deixou qualquer dúvida de sua preferência. “Presidenta! Comecem a se acostumar. Presidentaaa... e não presidente!”,  gritava aos eleitores e eleitoras, toda animada, na campanha. 
As mulheres argentinas saíam do chão nos comícios, felizes da vida com a disposição de Cristina para encarar a tradição machista. 



Depois de tomar posse, todo documento que chegava à Casa Rosada, endereçado à “presidente”, ela devolvia. Chateada, mandava reimprimir com o nome que achava certo: “presidenta”. Passou a ser chamada de “La Presidenta”, por ser uma mulher de pé firme. No Chile, Michelle Bachelet seguiu a ideia e se fez chamar presidenta. 

Outro caso famoso foi o de Indira Ghandi, que ficou no poder, na Índia, entre 1966 e 1977, e voltou em 1980 para permanecer quatro anos. Indira começou como “o primeiro-ministro”; depois, virou “a primeiro-ministro”; e por fim, na metamorfose do poder, conquistou o título de “a primeira-ministra”.
Em São Paulo teve polêmica, embora minimizada pelo fato de já existir mulher prefeita desde 1932, com a pioneira Alzira Soriano, em Lages, Rio Grande do Norte.  Luíza Erundina, petista como Dilma, trocou as placas do palácio onde se lia o cargo no masculino “prefeito”.
Se vai haver rejeição em relação ao feminino do substantivo no poder, é questão de tempo saber. Presidente ou presidenta, tem diferença sim e muita: quem faz a língua é o povo, que vota toda hora nas palavras mais simples de dizer as coisas do mundo.
E você, internauta, como prefere chamar Dilma Rousseff a partir de 1º de Janeiro? 

Paulo  Leandro|Redação CORREIO
paulo.leandro@redebahia.com.br

Pode me dar dois minutos?

No último dia 05/11 tivemos a participação do grupo MPC BRASIL.
A sua visita em nossa escola foi apenas pra lembrar que existe um Deus que não está de braços cruzados ou dormindo enquanto você vai levando a vida.
O primeiro passo é reconhecer que precisa ficar livre. O segundo passo é aceitar que sozinho você nunca vai se livrar da condenação.O terceiro passo é aceitar o presente do perdão!

Raios variam com tempestades

Estudo compara as características dos raios que caem nos estados de São Paulo e do Arizona e conclui: o fenômeno está mais relacionado ao tipo de tempestade do que ao local em que ocorre.
Por: Camilla Muniz
Publicado em 27/10/2010 | Atualizado em 27/10/2010
Raios variam com tempestades
Raios caem em Campinas, no estado de São Paulo (foto: Chaval Brasil - CC 2.0 BY-NC-ND).
Saber se as características dos raios diferem de acordo com a região em que eles ocorrem sempre foi uma dúvida para os cientistas. Para conhecer melhor esse fenômeno, o engenheiro elétrico Antonio Carlos Varela Saraiva, do Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), estudou raios nos estados de São Paulo e do Arizona, nos Estados Unidos.
A conclusão foi que os raios estão mais relacionados ao tipo de tempestade do que ao local onde ocorrem.
Na pesquisa, realizada durante sua tese de doutorado, Saraiva utilizou câmeras de alta velocidade, que permitem uma melhor observação das características visuais dos raios.
“As nuvens são compostas por regiões com cargas positivas e negativas. O campo elétrico provocado por esse sistema de cargas é o responsável pela formação dos raios”, explica o pesquisador.
Em uma primeira confrontação de dados, o estudo mostrou que as características visuais dos raios sobre São Paulo e Arizona não diferiam. Já em outra comparação, Saraiva pôde observar diferenças no número de descargas em um raio e na intensidade individual das descargas.
O estudo pode contribuir para o melhor planejamento de sistemas de proteção
A explicação para os resultados está na configuração de cargas elétricas dentro das nuvens que dão origem à tempestade. Foi verificado que quando as áreas negativas eram semelhantes, os raios não apresentavam diferenças significativas, da mesma forma que a situação inversa também foi observada.
Segundo Saraiva, além de ajudar a conhecer os raios — um fenômeno que até hoje carece de estudos —, o trabalho pode contribuir para o melhor planejamento de sistemas de proteção.
“Informações como o número de descargas em cada raio, o tempo entre elas e a intensidade das correntes elétricas são importantes para que se possa dimensionar da forma correta os sistemas de proteção e evitar danos, sobretudo em linhas de transmissão”, sublinha o engenheiro.

Camilla Muniz
Ciência Hoje/RJ
Texto originalmente publicado na CH 275 (outubro/2010).